Expanded Tonality in Quartal Space: Back to Debussy's Étude pour les Quartes – Amplificar

Expanded Tonality in Quartal Space: Back to Debussy's Étude pour les Quartes

Resumo

Considering the hypothesis that intervals of fourths work in Debussy's Étude pour les Quartes as an every-level structuring cell, this article proposes a harmonic analysis where all chords are drawn from a twelve-tone quartal space. The hypothesis is that Debussy tests the capacity of the quartal matrix to supersede conventional triadic harmony. On another hand, because of this novel networking, the high-level formal articulation demands complementary resources to be more effective, especially concerning perception. For this reason, in a second phase, an analysis of secondary dimensions, such as density and relative range, is attempted to highlight their function. The conclusion points to "unsolved" interactions between the lower-level harmonic system, which recycles some aspects of the tonal rhetoric, although in an experimental quartal space, and a surface that avoids sensation of both continuity and causality.

Tonalidade expandida em espaço quartal: de volta ao Etude pour les Quartes de Debussy

Considerando a hipótese que o intervalo de quarta funciona, no Etude pour les Quartes de Debussy, como célula estruturante em todos os níveis, este artigo propõe uma análise harmônica em que todos os acordes se encontram incluídos em um espaço quartal de doze sons. A hipótese é que Debussy pode ter desejado testar a capacidade da matriz quartal em superar a harmonia triádica convencional. Por outro lado, por causa deste novo networking, a articulação macro-formal demanda recursos complementares para se tornar mais efetiva, no que diz respeito, especialmente, à percepção. Por esta razão é que, numa segunda etapa, fazemos uma análise de algumas das dimensões secundárias, tal como a densidade e o âmbito relativo, em uma tentativa de realçar a sua função. A conclusão aponta para interações "não resolvidas" entre o sistema harmônico de nível inferior, e uma superfície que evita sensações de continuidade e causalidade.

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