Comentários sobre a música que tenho feito, a partir das ideias de fisicalidade, especificidade e impossibilidade
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Resumo
Neste artigo serão abordados aspectos que têm recebido especial atenção na minha atuação como músico (compositor, improvisador, intérprete) ao longo dos últimos anos que, por razões de clareza, associei a três categorias: fisicalidade, especificidade e impossibilidade. Por se tratar de um artigo decorrente de minha participação no Encontro Nacional de Compositores Universitários (2013), as reflexões terão como objetos mais frequentes peças em que me coloco como “compositor”, embora faça a ressalva desde já que nesta atuação tal separação é frequentemente posta em questão e problematizada.
As informações apresentadas acima usam a grafia do original.