E para quem não “tem o dom?”: reflexões sobre o conceito de talento e musicalidade e suas implicações para educação musical
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Resumo
A ideia de que algumas pessoas nascem com talento ou aptidão para música tem permanecido quase que intocável no decorrer dos anos, sendo defendida inclusive por muitos educadores musicais. O objetivo deste ensaio é mostrar que a prática desta teoria trouxe e ainda hoje traz diversas implicações para a educação musical. O que busco não é provar academicamente que esta visão inatista está errada, mas sim expor como o fato de ver a música como algo simplesmente dado tem atrofiado significativamente o progresso na educação musical, bloqueando de forma direta ou indireta a acesso de muitas pessoas à música.
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